CONCURSO ANCINE 2013
VIDEOAULAS - PROF. MARCELO IKEDA
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CONCURSO
ANCINE 2013 – ANALISTA
Curso Preparatório para o Concurso da
ANCINE2013 – Mercado e Legislação Audiovisual – cargo: Analista
Prof. Marcelo Ikeda
SUMÁRIO:
Este curso preparará o candidato para as questões
específicas sobre audiovisual, visando a sua preparação para o concurso da
ANCINE 2013, voltado aos cargos de ANALISTA ADMINISTRATIVO, independentemente
da área (ÁREAS I, II ou III). Aborda todos os itens do módulo HISTÓRICO,
FUNDAMENTOS E LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA DO AUDIOVISUAL, com exceção da Lei
10.871/06. Portanto, o curso abordará os seguintes itens:
HISTÓRICO, FUNDAMENTOS E LEGISLAÇÃO ESPECÍFICA DO
AUDIOVISUAL: 1 Lei nº 8.685/1993. 2 Lei nº 9.323/1996. 3 MP 2228-1/2001. 4
Mecanismos de fomento direto. 5 Lei nº 11.437/2006. 5.1 Lei nº 12.599/2012. 5.2
Decreto nº 6.304/2007. 5.3 Decreto nº 6.299/2007. 6 Lei nº 9.610/1998. 8 Lei nº
12.485/2011. 9 Decreto Federal nº 7.647/2011 e nº 7.729/2012. 10 Instruções
Normativas ANCINE nº 22/2003, nº 91/2010 e nº 100/2012, e suas alterações. 11
Regimento Interno da ANCINE.
Ministrado pelo Prof. Marcelo Ikeda, um dos mais
renomados pesquisadores do país sobre os temas em questão, o curso oferece uma
preparação de excelência para o candidato ao concurso da ANCINE, visando um
conhecimento aprofundado e atualizado sobre os itens em tela. Dada a escassez
de material bibliográfico sobre os temas, a complexidade dos assuntos
envolvidos e o pouco tempo disponível para a prova, o curso é uma ferramenta
imprescindível para que o candidato tenha chances efetivas de aprovação num
concurso extremamente concorrido.
O curso terá a duração total de 23 horas, dividido
em 9 seções e em um total de 36 aulas. O curso oferece:
- videoaulas
do Prof. Marcelo Ikeda
- apostila em
pdf, com os slides apresentados pelo professor durante o curso
- arquivos
som sugestão de leituras complementares às aulas, compostos de textos e artigos
sobre os temas estudados, além da legislação compilada.
ÍNDICE:
SEÇÃO 1:
AS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA O AUDIOVISUAL BRASILEIRO E
A REGULAÇÃO
Panorama geral das
transformações da política pública neste período. A primeira aula analisa as
transformações da política pública para o audiovisual desde os atos da Era
Collor no início dos anos noventa até a criação da ANCINE. A segunda aula
apresenta características gerais do modelo das agências reguladoras,
características e um breve histórico de sua aplicação.
AULA 1 (85')
Estado e Cinema a partir dos anos noventa.
Os atos da Era Collor e a gestão de Ipojuca Pontes. A
reconstrução do apoio estatal para o setor cultural através da Lei Rouanet. A
complementaridade entre as três modalidades de apoio da Lei Rouanet: FNC,
Ficart e Incentivo a Projetos Culturais. O modelo das leis de incentivo fiscal
e a primazia do fomento indireto. Renúncia fiscal. Os pressupostos do modelo
industrialista e desenvolvimentista. A Lei do Audiovisual e a distorção dos
percentuais de dedução fiscal. Euforia e crise. Razões para o não atingimento
dos objetivos desenvolvimentistas: uma análise crítica sobre o perfil das políticas
do período. A “repolitização” do cinema brasileiro e o III CBC. A edição da
Medida Provisória 2228-1/01 e a formação do "tripé institucional". O
Conselho Superior do Cinema. O papel da Secretaria do Audiovisual. A criação da
Agência Nacional do Cinema: a opção por uma agência reguladora. O Estado
regulador: entre o Estado interventor e o Estado mínimo. O governo Lula e o
desequilíbrio do tripé institucional.
AULA 2 (35')
O modelo das agências reguladoras e as especificidades
da ANCINE
As agências reguladoras: características gerais. A
crise do Estado interventor e a flexibilização dos monopólios estatais.
Princípios da regulação. Objetivos e instrumentos. Distinção entre políticas de
Estado e políticas de governo. Falhas de mercado e falhas de governo.
Equilíbrio e neutralidade. Especialização técnica. Autonomia administrativa e
financeira. Teoria da captura e “risco moral”. Relação entre agências
reguladoras e ministérios. A criação da Agência Nacional do Cinema: a opção por
uma agência reguladora. As especificidades da ANCINE. O Estado regulador: entre
o Estado interventor e o Estado mínimo. Limites à atuação da ANCINE.
SEÇÃO 2:
Medida Provisória 2.228-1/01
Análise aprofundada da
Medida Provisória 2.228-1/01. Apresentação de todos os capítulos. A metodologia
será a análise do próprio texto da lei, comentando seus principais aspectos,
artigo a artigo. Os artigos referentes ao fomento serão vistos em seções
posteriores.
AULA 1 (10')
Medida Provisória 2.228-1/01 (I)
Introdução: estrutura da MP em capítulos e
metodologia.
AULA 2 (60')
Medida Provisória 2.228-1/01 (II)
Capítulo I: definições (parte 1)
AULA 3 (21')
Medida Provisória 2.228-1/01 (III)
Capítulo I: definições (parte 2)
AULA 4 (36')
Medida Provisória 2.228-1/01(IV)
Capítulos II e III: a política nacional do cinema e o
Conselho Superior do Cinema (CSC).
AULA 5 (60')
Medida Provisória 2.228-1/01 (V)
Capítulo IV: objetivos, competências e estrutura da
ANCINE.
AULA 6 (47')
Medida Provisória 2.228-1/01 (VI)
Capítulo V: Sistema de Informações e monitoramento da
indústria cinematográfica e videofonográfica.
AULA 7 (85')
Medida Provisória 2.228-1/01 (VII)
Capítulo VI: CONDECINE.
AULA 8 (50')
Medida Provisória 2.228-1/01 (VIII)
Demais capítulos. Obrigatoriedade de veiculação de
produção nacional. Cota de tela. Penalidades.
SEÇÃO 3:
REGIMENTO INTERNO DA ANCINE
Regimento Interno da ANCINE.
Estrutura interna da ANCINE e procedimentos. Estrutura organizacional.
Organograma, RDC 22 e RDC 42 (Norma Complementar).
AULA 1 (30')
Regimento Interno da ANCINE (I)
Organograma da ANCINE. Introdução. Visão geral.
AULA 2 (45')
Regimento Interno da ANCINE (II)
Resolução de Diretoria Colegiada nº22. A Diretoria
Colegiada. A Secretaria de Gestão Interna (SGI). As superintendências de
processos organizacionais (SRE, SDE, SAM, SFI, SFO). Superintendência Executiva
(SUE). As unidades de consultoria e assessoramento. Audiência pública e
Consulta pública.
AULA 3 (38')
Regimento Interno da ANCINE (III)
Resolução de Diretoria Colegiada nº42 (Norma
Complementar). A Secretaria de Gestão Interna (SGI): suas gerências. As
superintendências de processos organizacionais (SRE, SDE, SAM, SFI, SFO): suas
respectivas coordenações. Unidades de consultoria e assessoramento. O papel dos
núcleos e dos comitês.
SEÇÃO 4:
FOMENTO INDIRETO
Análise dos mecanismos de fomento indireto para a
atividade audiovisual. As leis de incentivo e a renúncia fiscal. Abordaremos as
leis e os decretos regulamentadores conjuntamente, de forma a facilitar e
otimizar o entendimento.
AULA 1 (72' )
Lei Rouanet (Lei 8.313/91).
Diferenciação entre Art. 18 e Art. 25/26 e entre
doação e patrocínio. Modificações com a MP 2228-1/01 e a Lei 11.437/06.
AULA 2 (35')
Art. 1º da Lei do
Audiovisual (Lei 8.685/93).
Investimento e as
quotas de comercialização. Percentuais de dedução fiscal. O papel da CVM.
Enquadramento.
AULA 3 (18')
Art. 1º-A da
Lei do Audiovisual (Lei 8.685/93).
Percentuais de dedução fiscal. Enquadramento. Relações
com as mudanças da Lei Rouanet previstas na MP2228-1/01.Programas Especiais de
Fomento (PEF).
AULA 4 (72')
Art. 3º da Lei do Audiovisual (Lei 8.685/93).
Percentual de dedução fiscal, operacionalização do
mecanismo. Enquadramento. Impacto com o “tax credit”. Diferenças da operação
entre majors e distribuidoras independentes. Mudanças com a MP 2228-1/01 e a
Condecine Remessa. Impacto no mercado cinematográfico. Pontos favoráveis e
desfavoráveis.
AULA 5 (54')
Art. 39, X, da MP 2228-1/01
As programadoras estrangeiras de TV por assinatura.
Operacionalização do mecanismo. Enquadramento. Condições para a transferência
da conta de recolhimento para a conta de captação. Isenção da Condecine
Remessa. Impacto no mercado de TV por assinatura. Pontos favoráveis e
desfavoráveis.
AULA 6 (20')
Art. 3º-A da Lei do Audiovisual (Lei 8.685/93)
Percentual de dedução fiscal, operacionalização do
mecanismo. Enquadramento. Operação conjunta entre Art. 3-A da Lei do
Audiovisual e Art. 39, X, da MP 2228-1/01.
AULA 7 (32')
Demais mecanismos de fomento indireto
Os FUNCINES. Conversão da Dívida.
AULA 8 (18')
Dados sobre captação de recursos
Dados sobre captação de recursos pelos mecanismos de
incentivo. Tendências. Principais investidores.
SEÇÃO 5
FOMENTO DIRETO
Análise dos mecanismos de
fomento direto: PAR e PAQ (fomento direto automático) e o Fundo Setorial do
Audiovisual (FSA) (fomento direto seletivo)
AULA 1 (49')
Fomento direto automático.
Prêmio Adicional de Renda (PAR) e Prêmio de Incentivo
à Qualidade do Cinema Brasileiro (PIQCB/PAQ).
AULA 2 (48')
Fomento direto seletivo: FSA (I)
A lei 11.437/06 e o Fundo Setorial do Audiovisual
(FSA). O Comitê Gestor do FSA.
AULA 3 (58')
Fomento direto seletivo. : FSA (II)
Linhas de ação do FSA: Linhas A, B, C e D. Critérios
de pré-seleção.
SEÇÃO 6
INCENTIVOS AO SETOR EXIBIDOR: LEI 12.599/12
Análise dos mecanismos de
incentivo ao setor exibidor (Lei 12.599/12 e
Decreto 7729/12), com o Programa Cinema Perto de Você e o RECINE. Falaremos do
papel do BNDES e da ANCINE e abordaremos estudos de caso.
AULA 1 (45')
Incentivos ao setor exibidor (I)
Lei 12.599/12 e Decreto 7729/12.
AULA 2 (36')
Incentivos ao setor exibidor (II)
Características
de implementação da lei. O Programa Cinema Perto de Você e a combinação de
recursos entre ANCINE/FSA e o BNDES/PROCULT. Linhas de crédito e investimento.
Níveis de prioridade segundo cidades-foco. O papel do BNDES. O RECINE e as
medidas de desoneração tributária. Digitalização do parque exibidor e o papel
do integrador. Projeto Cinema da Cidade.
AULA 3 (19')
Incentivos ao setor exibidor (III)
Estudos de caso. Implantação e reforma de complexos
cinematográficos selecionados.
SEÇÃO 7:
IN 22
Análise da IN 22, que
discorre sobre a elaboração, apresentação e o
acompanhamento de projetos de obras audiovisuais pela ANCINE de projetos
audiovisuais de fomento indireto.
AULA 1 (39)
IN 22 (I):
introdução
Elaboração,
apresentação e o acompanhamento de projetos de obras audiovisuais. Introdução.
Definições.
AULA 2 (56)
IN 22 (II): aprovação inicial
Elaboração, apresentação e o acompanhamento de
projetos de obras audiovisuais. Aprovação inicial.
AULA 3 (41)
IN 22 (III): análise complementar
Elaboração, apresentação e o acompanhamento de
projetos de obras audiovisuais. Análise complementar.
AULA 4 (29)
IN 22 (IV): acompanhamento
Elaboração, apresentação e o acompanhamento de
projetos de obras audiovisuais. Acompanhamento do projeto. Movimentação de
recursos.
SEÇÃO 8:
LEI 12.485/11
Análise da Lei 12.485/11 e da IN 100, que estipula,
entre outros aspectos, a obrigatoriedade da veiculação de obras brasileiras e
de produção independente nos canais e nos pacotes da TV por assinatura.
AULA 1 (60')
A Lei 12.485/11 e IN100 (I): introdução
A cadeia produtiva da Tv por assinatura. Repartição
das atribuições entre ANCINE e ANATEL. Obrigações gerais.
AULA 2 (65')
A Lei 12.485/11 e IN100 (II): as “cotas de canal”
Cotas de programação brasileira na TV por
assinatura: as "cotas de
canal". A definição de espaço qualificado. Os canais de espaço
qualificado.
AULA 3 (48')
A Lei 12.485/11 e IN100 (III): as “cotas de pacote”
Cotas de programação brasileira na TV por
assinatura: as "cotas de
pacote". Canal brasileiro de espaço qualificado. Os requisitos dos canais
brasileiros previstos nos Arts. 17 §4º e 5º.
AULA 4 (72')
A Lei 12.485/11 e IN100 (IV): outras obrigações.
Cotas de programação brasileira na TV por assinatura.
Canais jornalisticos brasileiros. Canais de distribuição obrigatória. Outras
obrigações.
SEÇÃO 9
DIREITOS AUTORAIS
AULA 1 (58')
Direitos autorais (I): Lei 9.610/98
Lei 9610/98. Direitos de autor versus propriedade industrial.
Direitos conexos. Direitos morais e direitos patrimoniais. Coautoria da obra
audiovisual. A anterioridade. Domínio público. Obras anônimas e pseudônimas. O
papel do produtor.
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